quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Consideração da noite azul


Love is a dog from hell. Indeed.
Um último cigarro para acompanhar o último gole de cerveja. E a cerveja acaba. Mas o cigarro continua, e a noite e a música. Um milhão de versos na cabeça, a maioria alheios. Mil coisas pra dizer, como? E quando? O tempo se torna a mortalha dos dias; a música, o céu do pensamento. Guerilla ontology. Parece bom, mas precisa ser desenvolvido. Principia Discordia? Uma visão da coisa, mas para dias de humor. Descobrir o que significa whimsical. Em todo caso, não parece uma palavra que eu usaria muito. Aprender a tocar oh well. Aprender os atalhos desse pc. Aprender a não ficar fleumática com memorias. Mas ah, a nostalgia. Especialmente aquela de dias que não aconteceram. Me vira do avesso. Escrever. Fazer foto-poesia. Preparar um projeto de aulas (de qualquer forma, o jazz pedagógico tem 'dado certo'). Fumar menos. Andar mais de bicicleta. Ou fumar mais e melhor. A bicicleta, mesmo assim. Aprender a dançar? Talvez o pensamento já dance o suficiente. Um inception de deja vu é possível, mas uma coincidência muito grande não é nunca só uma coincidência. Beber mais cerveja, em todo caso. Koyaanisqatsi. Dos esquizofrenéticos, Dalí me proteja. Cohen, oh Cohen. Was it love, or the idea of being in love? Or was it the hand of fate that seemed to fit  just like a glove?









De resto, escutar isso na bicicleta, o vento na cara, e não ter vontade de entrar embaixo de um caminhão. http://www.youtube.com/watch?v=pau8Zf7srlU

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